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The Daily Habit

Diário de produtividade pessoal

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A Arte do Gamanço de Austin Kleon, Resumo do Livro - As minhas notas

A Arte do Gamanço de Austin Kleon

Um dos meus passatempos favoritos é visitar a FNAC e conhecer os novos livros de gestão expostos. Esta semana numa destas visitas encontrei um livro diferente com uma componente mais criativa. Este livro estava envolto em uma película para não permitir a sua abertura. No entanto despertou-me o interesse pelo título e também por aperceber-me que continha mais do que palavras no seu interior.

A Arte do Gamanço de Austin Kleon. Kleon é escritor e um artista talentoso, facto que se observa de imediato quando de desfolha o seu livro através das inúmeras ilustrações e fotos artísticas, todas elas a preto e branco. É um livro que tenta explicar onde as pessoas encontram a sua criatividade e desmitifica o ato de criar como algo totalmente novo ou original.

O autor defende que as pessoas consideradas mais criativas ou originais “roubam” as suas ideias aos seus ídolos ou outras pessoas talentosas, e combinam estas ideias para criar alguma coisa que nunca foi vista antes. Elucida ainda que as técnicas que os artistas utilizam para desbloquear a sua criatividade podem ser utilizada por todos nós.

Kleon enumera os dez passos para dominar a arte do “gamanço” e tornar-se um verdadeiro artista:

Passo #1 - Roube como um artista.

Passo #2 - Não espere até saber quem é para começar.

Passo #3 - Escreva o livro que quer ler.

Passo #4 - Use as mãos.

Passo #5 - Os projetos paralelos e os passatempos são importantes.

Passo #6 - O segredo: faça um bom trabalho e partilhe-o com outros.

Passo #7 - A geografia já não o limita.

Passo #8 - Seja simpático (o mundo é pequeno).

Passo #9 - Seja enfadonho (é a única maneira de conseguir produzir).

Passo #10 - Criatividade é subtração.

No final o autor diz que podemos utilizar os passos que quisermos e experimentar pois não existem regras.

Trata-se de um livro de rápida leitura, mas com dicas bem interessantes baseadas na vivência do autor. Se conseguir “gamar” boas ideias e torna-las nalgo de novo ao olhar do público, quem sabe não poderá ser o próximo artista ou CEO famoso.

Gestão do Tempo: da Teoria à Prática

Relógio

Existem determinadas alturas que testam verdadeiramente as nossas tentativas de gerir melhor o tempo. Estas últimas duas semanas, foram umas destas alturas atípicas, em que mal tive tempo para respirar e trabalhar na minha lista de tarefas prioritárias. O grande “ladrão” de tempo dos últimos dias foram os inúmeros compromissos assumidos entre formação profissional, reuniões e viagens. Se bem que seja impossível controlar todos estes eventos, é possível aprender com os erros e evitar alguns no futuro de modo a evitar picos de excesso de compromissos que por sua vez levam inevitavelmente a um aumento de stress.

O primeiro erro que cometi está relacionado com a formação profissional em que participei. Ao todo foram cerca de cinco dias em sala de aula, o que corresponde a uma semana inteira de trabalho. Como alguns dos leitores devem saber, os departamentos de recursos humanos ou seção de pessoal têm de zelar pelo cumprimento do número horário mínimo de formação profissional dos trabalhadores nas suas organizações. Se bem que quase sempre isto é um desafio para grande parte das empresas, o certo é que no final do ano são quando grande parte das ações de formação acontecem.

Não poderei, como é óbvio, controlar o comportamento dos profissionais de recursos humanos, mas posso ter uma postura mais proactiva em relação há minha formação. Em vez de aguardar que a organização calendarize as minhas ações de formação, poderei por exemplo procurar ativamente ações de formação no primeiro semestre do ano e propor eu mesmo a frequência nas mesmas. Desta forma é mais provável que consiga atingir o número mínimo de horas de formação mais cedo e evitar o excesso de carga horária no final do ano.

O segundo erro que cometi foi com o agendamento das reuniões. Muitas destas reuniões deveram-se a um mau planeamento da agenda. Normalmente o meu trabalho envolve uma parte de escritório e outra parte de campo. Ao analisar onde despendi o meu tempo nas últimas semanas verifico que passei uma grande parte do tempo, além das formações, em visitas ao exterior. A acrescentar a isto muitas vezes marcava reuniões em cima de calendário “pressionado” por outras pessoas que fazem as coisas ao “sabor do vento”.

Mais uma vez, não posso controlar o comportamento dos outros, tenho de aprender a gerir a minha agenda no que depende de mim. Assim sendo, será importante estipular dias e períodos horários no calendário para estas saídas do escritório. Quando alguém solicita uma reunião, tentarei agendar a mesma nos períodos estabelecidos, só abrindo a exceção a algumas ocasiões que pela sua natureza mereçam tal atenção.

Em relação às viagens não poderia fazer nada diferente, uma vez que estavam envolvidas questões de saúde, e que eram obrigatórias.

Estes últimos dias forem sem dúvida atípicos e tempos de elevado stress. Se bem que foram identificados os principais problemas que levaram a este estado, o certo é que poderia ter sido evitado, ou pelo menos, atenuado algum stress. De qualquer forma é impossível prever todas as situações, e talvez a lição mais importante seja ter paciência comigo mesmo não sendo tão exigente e aprender com os erros para no futuro evitar alguns problemas de gestão do tempo.

Exchange-Traded Funds como Alternativa de Investimento (inclui Comissões Bancárias)

Gráficos do mercado bolsista

O mundo de produtos e aplicações financeiras pode parecer complicado e complexo à primeira vista. De certa forma até o é, sendo necessário uma exploração dos vários tipos de investimentos, e de forma a tornar este mundo mais conhecido e acessível. Hoje quero escrever sobre o investimento em EFTs ou Exchange-Traded Funds e as comissões de transação deste produto em dois tipos de bancos: um banco tradicional (CGD) e um banco mais vocacionado para transações online (Banco Best).

De acordo com a Bússola do Investidor, Exchange-Traded Funds (ETFs) também conhecidos como fundos negociados em bolsa, são fundos compostos por um conjunto de ações diversificadas que seguem a rentabilidade de índices, como o S&P500 ou EURO STOXX 50. De uma forma geral os ETFs têm comissões inferiores aos fundos de investimento e permitem uma diversificação por várias ações que tentam replicar os índices da bolsa. Desta forma, a gestão dos ETFs é considerada passiva ao contrário dos fundos de investimento com uma gestão ativa, tendo em conta a tentativa de superação dos próprios índices.

Para averiguar as comissões da CGD consultei o preçário de valores mobiliários e contactei a Caixa Direta. De acordo com o preçário o custo de operações através da internet para a Euronext é de 7,00€, 8,00€ e 0,10% para valores inferiores a 2.000€, entre 2.000€ e 10.000€, e maiores que 10.000€ respetivamente. Para outros mercados internacionais a ordem terá de ser realizada através de telefone ou balcão com uma comissão de 0,58% e valor mínimo 36,23€. A guarda de títulos é no valor de 40,43€ cobrados trimestralmente para a Euronext e outros mercados internacionais.

Nas comissões do Banco Best também consultei o preçário geral de valores imobiliários e contactei o banco através da linha de apoio ao cliente. Na Euronext os valores da comissões das operações correspondem 0,08% com um mínimo de 10€. Nos Estados Unidos da América a comissão é de 5 cêntimos por ETF de valor superior a $10 e de 3 cêntimos por ETF de valor inferior a $10. O montante mínimo em ambos os casos é de $14. A custódia de títulos corresponde a 6€ pagos trimestralmente.

Os EFTs poderão constituir um produto interessante de diversificação para os investidores que procuram uma gestão passiva dos seus portefólios, sendo no entanto necessário conhecer como funcionam e os seus riscos à semelhança do que acontece com outras aplicações financeiras. Foram ainda descritas as principais comissões cobradas por dois bancos para este tipo de produtos, e com o objetivo de se comparar o custo de transação e custódia de títulos, sendo no entanto importante estender esta pesquisa a outras entidades financeiras para uma leitura mais compreensiva dos valores de mercado.

As 48 Leis do Poder de Robert Greene, Resumo do Livro - As minhas notas, Parte 4 de 5

Livro as Leis do Poder Greene

ATUALIZADO a 09/03/2020: Para uma informação mais completa do trabalho de Robert Greene, consulte o novo blogue 48-leis-do-poder-blogs.sapo.pt, com o resumo alargado do livro.

Esta é a parte 4 das minhas notas do livro As 48 Leis do Poder de Robert Greene, onde irei transcrever os pontos que considero mais relevantes das leis 31 a 40. De referir que em grande parte das leis pode aplicar-se o inverso, e dependendo do contexto.

Este livro contém algumas instruções pouco convencionais, e pode ser suscetível aos mais sensíveis. No entanto revela a verdade nua e crua de como se move o mundo do poder e dos que ambicionam lá chegar.

As 48 Leis do Poder - Parte 1 - Leis 1 a 10
As 48 Leis do Poder - Parte 2 - Leis 11 a 20
As 48 Leis do Poder - Parte 3 - Leis 21 a 30
As 48 Leis do Poder - Parte 4 - Leis 31 a 40
As 48 Leis do Poder - Parte 5 - Leis 41 a 48

#31 – Controle as opções: quem dá as cartas é você

As melhores trapaças são as que parecem dar ao outro interveniente uma opção: as suas vítimas pensam que detêm o controlo da situação mas na verdade, são marionetas. Dê às pessoas opções que resultem sempre como favoráveis para si. Force-as a escolher entre o menor de dois males, ambos servem o sei objetivo. Coloque-as num dilema: não terão escapatória.

O inverso: o controlo das opções têm um só propósito: despistá-lo como agente do poder e punição. A tática funcional melhor, portanto, com aqueles cujo poder é frágil, que são incapazes de agir abertamente sem despertar suspeitas, ressentimento e raiva, Até como regra geral, raramente, é sensato ser visto a exercer o poder de forma direta e prepotente, não importa o quanto seja seguro ou importante. Por outro lado, ao limitar as opções dos outros, por vezes, limitamos as nossas. Um banqueiro do século XIX, James Rothschild, gostava deste método: sabia que se tentasse controlar os movimentos dos adversários perderia a oportunidades de observar as suas estratégias e planear uma ação mais eficaz.

#32 – Desperte a fantasia das pessoas

Em geral evita-se a verdade porque ela é feia e desagradável. Não apele para o que é verdadeiro ou real se não estiver preparado para enfrentar a raiva que vem com o desencanto. A vida é tão dura e angustiante que as pessoas capazes de criar romances ou invocar fantasias são como oásis no meio do deserto: todos correm até lá. Há um enorme poder em despertar a fantasia das pessoas.

O inverso: se há poder em despertar as fantasias das massas, também existem riscos. A fantasia, em geral, tem uma componente de jogo – o público percebe mais ou menos que está a ser enganado, mesmo assim alimenta o sonho, diverte-se e aprecia o afastamento temporário da rotina que lhe proporciona. Portanto, não exagere – não se aproxime demais do ponto onde se espera que se produza resultados. Esse lugar pode ser extremamente arriscado. Não cometa, jamais, o erro de pensar que a fantasia é sempre fantástica. Sem dúvida, contrasta com a realidade, mas a própria realidade é as vezes tão teatral e estilizada que a fantasia torna-se um desejo por coisas simples. A imagem que Abraham Lincoln criou para i mesmo, por exemplo como um simples advogado provinciano barbudo, fez dele o presidente do povo. Se jogar com esta fantasia, deve também ter o cuidado de cultivar o distanciamento e não deixar que a sua personagem “plebeia” se torne familiar demais, ou não se projetará como fantasia.

#33 – Descubra o ponto fraco de cada um

Todos nós tempos um ponto fraco, uma fenda no muro do castelo. Esta fraqueza, regra geral, é uma insegurança, uma emoção ou necessidade incontrolável; pode também ser um pequeno prazer secreto. Seja como for, uma vez encontrado esse ponto nevrálgico, é aí que se deve apertar.

O inverso: tirar proveito da fraqueza alheira tem um grande risco: pode desencadear uma ação que não conseguirá controlar. Quanto mais emocional for a fraqueza, maior o potencial de risco. Conheça os limites deste jogo, portanto, e não se deixe entusiasmar pelo controlo que tem sobre as suas vítimas. Quer o poder, e não a emoção do controlo.

#34 – Seja aristocrático na sua própria forma; aja como um rei para ser tratado como tal

A forma como cada um se comporta, em geral, determina a forma como somos tratados: a longo prazo, aparentando ser vulgar ou comum, fará com que as pessoas nos desrespeitem. Um rei respeita-se a si próprio e inspira nos outros o mesmo sentimento. Agindo com realeza e confiança nos seus poderes, revela-se como estando destinado a usar uma coroa.

O inverso: a ideia por detrás da aparência de segurança aristocrática é distinguir-se dos outros, mas o exagero será a sua ruína. Não cometa o erro de pensar que se vai distinguir por humilhar os outros. Também não é uma boa ideia ficar muito acima da multidão – torna-se um alvo fácil. E há momentos em que uma pose aristocrática é, eminentemente, perigosa. Compreenda: irradie autoconfiança, não arrogância ou desdém. Finalmente, é verdade que Às vezes adquirimos um certo poder afetando uma espécie de vulgaridade grosseira, cujo exagero acaba por ser divertido. Mas À medida que sai vitorioso, porque ultrapassa os limites, distinguindo-se dos outros por parecer ainda mais vulgar do que eles, este jogo torna-se perigoso: haverá sempre alguém mais vulgar, e facilmente, irá ser substituído por alguém mais jovem e pior.

#35 – Domine a arte de saber qual o tempo certo

Nunca demonstre estar com pressa – a pressa trai a falta de controlo de si mesmo e do tempo. Mostre-se sempre paciente, como se soubesse que tudo irá ter até si. Torne-se um detetive do momento certo; fareje o espírito dos tempos, as tendências que o levarão ao poder. Aprenda a esperar quando ainda não é a altura indicada e ataca ferozmente quando o momento for propício.

O inverso: não se obtém poder ao afrouxar as rédeas e adaptando-se ao que vier com o tempo. Até certo ponto, deve guiar o tempo, ou será impiedosamente a sai vítima. Por conseguinte, não há inverso para esta lei.

#36 – Despreze o que não puder ter: ignorar é a melhor vingança

Ao reconhecer um problema banal, dá-se-lhe existência e credibilidade. Quanto mais atenção der a um inimigo, mais forte você o torna: e um pequeno erro às vezes torna-se pior e mais visível se o tentarmos emendar. Às vezes, é melhor deixar as coisas como estão. Se existe algo que queremos, mas que não podemos ter, devemos mostrar desprezo. Quanto menos interesse se revelar, mais superior vamos parecer.

O inverso: enquanto mostra publicamente o seu desprezo também ter atenção ao problema, regulando o seu estado e garantindo que desapareça. Desenvolva a habilidade de perceber os problemas pequenos e cuide deles antes que se tornem intratáveis. Aprenda a distinguir entre o potencialmente desastroso e o levemente irritante, o incómodo que vai desaparecer sozinho. Em qualquer dos casos, não desvie a atenção. Enquanto estiver vivo, pode ficar latente e inflamar-se de uma hora para a outra.

#37 – Crie espetáculos atraentes

Imagens surpreendentes e grandes gestos simbólicos criam uma aura de poder – todos reagem a estes eventos. Encene espetáculos para os que o cercam, repletos de elementos visuais interessantes e símbolos radiantes que realcem a sua presença. Deslumbrados com as aparências, ninguém notará o que realmente estamos a fazer.

O inverso: é impossível obter o poder quando se ignoram as imagens e os símbolos. O inverso desta lei não existe.

#38 - Pense como quiser, mas comporte-se como os outros

Se evidenciar demasiado que é contrário às tendências da época, ao ostentar as suas ideias pouco convencionais e modos não ortodoxos, os demais irão julgar que pretende chamar apenas a atenção. Encontrarão uma forma de o castigar por fazê-los sentir inferiores. É muito mais seguro juntar-se aos restantes e desenvolver um toque comum. Compartilhe a sua originalidade só com amigos tolerantes e com aqueles que certamente apreciarão a sua singularidade.

O inverso: Só vale a pena distinguir-se dos outros quando já se distinguiu – quando já alcançou uma posição inabalável de poder, e pode exibir a sua diferença como um sinal de distância entre si e os outros. A verdade é que para quem chega ao auge do poder seria bom afetar pelo menos um traço em comum, pois em algum momento o apoio popular pode ser necessário. Finalmente, há sempre um lugar para o provocador, aquele que desafia com sucesso os costumes e goza de que já está ultrapassado numa cultura.

#39 – Agite as águas para atrair os peixes

Raiva e reações emocionais são contraproducentes do ponto de vida estratégico. É necessário que se mantenha calmo e objetivo. Contudo, se conseguir irritar o inimigo sem perder a calma, adquire uma inegável vantagem. Desequilibre o inimigo: descubra uma brecha na sua vaidade para confundi-lo e ficará no comando.

O inverso: é preciso ter cuidado quando se joga com as emoções das pessoas. Estude o inimigo antes: é melhor deixar alguns peixes no fundo do lago. Escolha bem a quem vai lançar o seu isco, e não excite os tubarões. Finalmente, às vezes explodir de raiva na hora oportuna pode-lhe fazer bem, mas deve ser uma raiva produzida e controlado por si mesmo. Encenadas de propósito ou não, se as suas explosões forem muito frequentes acabam por perder o efeito.

#40 – Despreze o que vier de graça

O que é oferecido de graça é perigoso – em geral, funciona como um ardil ou tem uma obrigação oculta. Se tem valor, vale a pena pagar. Ao pagar, não adquire problemas de gratidão e culpa. Também é prudente pagar o valor integral – com a excelência não se economiza. Seja pródigo com o seu dinheiro e mantenha-o a circular pois a generosidade é um sinal e um íman para o poder.

O inverso: esta lei oferece grandes oportunidades para fraudes e artimanhas, se a aplicar ao inverso. Seduzir com a ideia de ganhar alguma coisa é a arma do trapaceiro. A lição é simples: ao enganar as pessoas, use como isco a possibilidade de dinheiro fácil. As pessoas, são, essencialmente, preguiçosas e preferem que o dinheiro lhes caia no colo a ter de trabalhar. Por uma pequena quantia, venda-lhes conselhos com ficar milionário e essa pequena quantia transformar-se-á numa fortuna depois de multiplicada por milhares de otários. Seduza as pessoas com a perspetiva do dinheiro fácil e terá espaço para continuar a praticar as suas fraudes, visto que a ganância é tão forte que as suas vítimas não se aperceberão de nada.

Como Criar e Desenvolver uma Equipa de Alta Performance

Equipa de trabalho a celebrar

Esta semana tenho agendada mais uma apresentação no clube Toastmasters. Para quem não sabe, a Toastmasters é uma organização internacional de desenvolvimento de competências de comunicação e liderança presente em 143 países e que conta com mais de 300.000 membros. Em todas as sessões do clube são realizados discursos preparados, de improviso bem como avaliação dos mesmos. Não existem formadores formais, sendo o lema aprender fazendo e de entreajuda entre membros.

Pois bem, o tema a que me propus esta semana está integrado no manual de relações públicas, tendo como principal objetivo o discurso persuasivo. Deverei apelar aos interesses e emoções da audiência, mostrando como a minha ideia é importante e como irão beneficiar da minha proposta. Terei de ter em atenção a apresentação através de dados e factos e fazer a mesma com convicção e sinceridade, de modo a que a audiência possa confiar e acreditar em mim.

A importância de uma equipa de alta performance

A temática que escolhi integra-se na criação de equipas de alta performance. Quer seja necessário formar uma equipa de vendas, desenvolver um produto ou serviço é preciso criar a equipa certa se queremos ter secesso num empreendimento. Este processo de criação de equipas é tanto uma arte como uma ciência, e requer experiência e aprendizagem através da tentativa e erro.

É importante aprender com o conhecimento e experiência dos outros, sendo que felizmente já existem muitos artigos publicados Online sobre a criação e desenvolvimento de equipas de alta performance.

De acordo com o Método Agil as características de uma equipa de alta performance são ter um objetivo claro e tangível, ter poucas pessoas com funções diversas, ser autónoma, comece e termine as tarefas. Segundo o Portal Dale Carnegie estas equipas devem reconhecer o esforço individual, haver um compromisso geral, partilha do conhecimento, confiança, integridade e empatia e respeito. O site Professores de Sucesso afirma que existem três pilares nas equipas de sucesso que são uma cuidada seleção de pessoas, formação contínua e espírito de equipa.

Ter objetivos claros na gestão de equipas

Já o portal Administradores refere que os ingredientes que definem uma equipa de alta performance são os objetivos envolventes e claros para todos, um clima de colaboração, um padrão de excelência compartilhado, foco em resultados e atribuição de responsabilidades. O blog do Agendor escreve que os pilares de uma equipa de vendas de alta performance assenta na escolha de um bom líder, escolher o posicionamento e os objetivos da empresa, ter uma cultura de mentoring em que os elementos da equipa aprendem ente si, reconhecer os esforços individualmente, incentivar o diálogo, promover reuniões periódicas, investir em formação e aplicações informáticas para sistematização de processos e informação.

O blog Rise define que para criar equipas de alta performance é preciso ter um propósito, criar uma cultura organizacional, ter um objetivo comum, definir papéis e processos, haver um compromisso com resultados e execução bem como uma boa execução. O portal Endeavor é bastante simples na sua exposição, e afirma que fórmula geral para criar uma equipa de alta performance é escolher as pessoas certas e desenvolver o melhor cada um.

Nos recursos consultados algumas dicas repetem-se ou encontram-se relacionadas, mostrando a tendência de alguns conceitos. No entanto, e tendo em consideração os cinco a sete minutos que tenho para a apresentação, terei de focar-me nos pontos mais importantes. Ou seja, quais os principais fatores que se aplicados a uma equipa, terão uma maior probabilidade de a classificar como uma equipa de alta performance?

Cinco fatores criticos no desenvolvimento de equipas

Deste modo irei apresentar cinco fatores por ordem decrescente de importância que são críticos no desenvolvimento de uma equipa de sucesso, de acordo com a pesquisa realizada e a minha própria experiência.

Ter objetivos claros ocupa a primeira posição, pois sem ter uma visão de onde a equipa quer chegar torna-se difícil, senão impossível, de medir o progresso e resultados.

A segunda posição é ocupada pela escolha do líder mais adequado, pois é o mesmo que irá gerir a equipa, atribuir responsabilidades e criar um ambiente propício à alta performance.

Selecionar as pessoas certas é um passo crítico, e ocupa a terceira posição. É difícil para um bom líder com objetivos claros gerir uma equipa desajustada e de elementos que não pretendam atingir a alta performance. Neste passo, é portanto importante, haver um alinhamento e compromisso de todos as partes.

O reconhecimento individual ocupa a quarta posição. Sem incentivos e prémios que não incluam só os monetários, os elementos da equipa podem ter pouca motivação para dar mais e melhor, não existindo diferenciação entre os que ajudam a conduzir a uma cultura de alta performance dos restantes.

A partilha de conhecimento e mentoring ocupa a quinta e última posição. Devem-se promover equipas multidisciplinares e de entreajuda mesmo num ambiente competitivo, potenciando-se o conhecimento da equipa no todo superior à soma do conhecimento de cada elemento individual.

Neste artigo descrevi os principais fatores que levam à constituição de uma equipa de alta performance, e tendo em conta a próxima apresentação no clube Toastmasters. Este tema é de extrema relevância, tendo em conta que a maioria de nós trabalha em organizações ou liberalmente em colaboração com outros, necessitando de chegar a uma cultura de excelência para conseguir atingir mais facilmente aos objetivos propostos.

Fundo de Investimento da Caixagest Ações Líderes Globais: Será que Vale a Pena?

Reunião de negócios

Esta semana dirigi-me a um balcão da Caixa Geral de Depósitos, onde tenho uma das minhas contas, para me informar acerca da subscrição de divida pública portuguesa. Foi-me comunicado que neste momento não se encontra a decorrer nenhuma operação de oferta de obrigações de divida pública, sendo difícil encontrar obrigações no mercado secundário. Foi também sugerido, por uma das gestoras de conta, que em alternativa poderia subscrever o fundo de investimento da Caixagest Ações Líderes Globais, uma empresa do grupo CGD.

Neste momento o meu principal objetivo é aplicar as minhas poupanças em outros produtos, que não os depósitos a prazo, que atualmente contam com uma taxa de juro anémica. Já estudei os certificados de aforro, que também pertencem ao grupo da divida pública, habitualmente subscritos nos CTT e que contam com rendimentos superiores aos depósitos a prazo. Sei que a proposta da gestora da conta não é parcial, até porque está a recomendar uma aplicação do grupo CGD, mas no entanto requer uma análise minha tendo em conta as considerações que irei descrever de seguida.

Um Fundo de Investimento Mobiliário (FIM), e de acordo com a Caixagest, é definido como:

Instrumento de poupança coletiva constituída por um somatório de parcelas de investimento individual de vários investidores, denominados Participantes, e destinados ao investimento numa carteira diversificada de ativos financeiros. São geridos por gestores profissionais e administrados por uma sociedade gestora que tem a responsabilidade de os aplicar segundo critérios estabelecidos por regulamentos de gestão de cada fundo. Os fundos não oferecem rendimentos fixos e não são aplicações financeiras com taxa de juro. O Participante não faz um depósito mas participa no fundo através da aquisição de uma determinada quantia, expressa em Unidades de Participação (UP). O valor da UP de cada fundo evolui ao longo do tempo, negativamente ou positivamente, consoante a evolução dos ativos detidos em carteira em cada momento.

De acordo com a ficha do produto Caixagest Ações Líderes Globais a que tive acesso, as taxas de rentabilidade são interessantes, mas como alguns investidores já sabem, boas rentabilidades passadas não significa obrigatoriamente boas rentabilidades futuras. Trata-se de um fundo com início de atividade em 2013 com uma carteira composta por 25 das maiores multinacionais a nível mundial e de marcas muito reconhecidas como a Coca-Cola, Nike, Siemens, Exxon Mobil, Visa, BASF, Johnson & Johnson, Microsoft e Apple. É uma carteira diversificada pelos setores alimentar, bens de consumo, bens industriais, energia, financeiras, materiais, saúde e tecnologias de informação.

O que me saltou à primeira vista foi a notoriedade das marcas, o que pode ajudar na estabilidade do fundo, mas depois continuei a analisar a ficha do produto até à classe do risco. Este fundo, e numa escala de 1 a 7, o indicador sintético de risco e remuneração (ISRR) representa um valor de 5, que é considerado para um perfil de investidor segundo a CGD de arrojado com prazo recomendado na permanência do fundo superior a 5 anos.

Quis perceber porque um fundo com marcas tão reconhecidas representa um nível risco elevado. No final da ficha são descritos os riscos mais relevantes, em que se encontram os riscos cambial, fiscal, operacionais e derivados. Os três primeiros riscos são comuns, mas o último risco dos derivados é habitualmente considerado elevado, e de uma construção complexa. Possivelmente o risco elevado do fundo advém da utilização de instrumentos derivados, mas também com possibilidades de maiores rendimentos.

Depois de analisar o fundo proposto pela gestora de conta da CGD, Caixagest Líderes Ações Globais, verificou-se que o mesmo tem possibilidade de bons rendimentos, sendo no entanto à custa de um risco elevado tendo em consideração a utilização de derivados, um instrumento financeiro complexo. De qualquer forma, talvez ainda considere posteriormente este produto para uma análise mais detalhada, e depois de ter verificado outros produtos financeiros.

Gestão do Tempo de Dan Kennedy, Resumo do Livro - As Minhas Notas

Livro Gestão do Tempo Dan Kennedy

Uma gestão do tempo eficaz é um dos segredos daqueles que parecem alcançar sempre os seus objetivos, e que os separa em relação a todas as outras pessoas que apenas sonham em alcança-los. No livro Gestão do Tempo para Empreendedores, Guia de Produtividade *, Dan Kennedy descreve as técnicas de gestão do tempo que o têm ajudado a gerir vários negócios de sucesso e a publicar inúmeros livros e outros trabalhos com recursos mínimos. Dan Kennedy é conhecido como uma pessoa que olha a realidade de uma forma direta, transmitindo o seu conhecimento por vezes de uma forma controversa mas eficaz. Este livro não é apenas dirigido a empreendedores, mas a todos aqueles que querem aprender a gerir o seu tempo e atingir melhores resultados.

AS MINHAS NOTAS

Os empreendedores devem pensar no propósito do seu negócio, que é fazer o seu dono rico. A primeira responsabilidade de um empresário é conseguir dinheiro do negócio, e não deixar o dinheiro preso, ou pior ainda, colocar dinheiro no negócio.

Talvez um dos principais vampiros do tempo é o Sr. “Tem um minuto?”, em que o autor recomenda a seguinte resposta: “Estou ocupado agora. Podemos nos encontrar às 4 da tarde, e falar 15 minutos sobre este e outros assuntos que tenha.”

As reuniões como um dos vampiros do tempo

Outro dos grandes vampiros do tempo são as reuniões. Se vai organizar uma reunião, existem várias técnicas que pode usar para impedir os vampiros do tempo em prolongar a reunião, sendo propostas quaro técnicas. A primeira técnica é agendar a reunião antes do almoço ou ao final do dia. A segunda técnica é não servir cafés, águas ou bolinhos. A terceira técnica é fazer circular uma agenda da reunião antes da mesma. A quarta técnica é comunicar um objetivo claro e alcançável.

Se tem mesmo de participar numa reunião, existem duas práticas ao seu dispor. A primeira prática é saber com antecedência qual a contribuição esperada para a reunião e preparar a mesma otimizando o tempo e impacto. A segunda prática é ter uma estratégia de saída e arranjar uma desculpa para sair antecipadamente da reunião.0

Depois existe aquele vampiro do tempo que incomoda com assuntos de pouca importância ou trívias. Neste caso o autor recomenda a resposta: “Tenho um dia excecionalmente ocupado, e tudo o que não seja de extrema importância terá de esperar até amanhã. O que tem para falar comigo pode aguardar até amanhã?” Se a pessoa insistir, não permita a interrupção e afaste-se. Se estiver no seu escritório saia.

Outro tipo de vampiro, é o que gosta de novelas. Para este tipo de pessoas, só existe a saída de não entrar na conversa e cortar logo de início, ou então fazer o contrário, iniciar uma conversa longa e chata para o vampiro desaparecer.

As interrupções são proporcionais ao número de colaboradores

Regra geral, quanto mais empregados ou associados tiver, mais vezes é interrompido. Se quer atingir uma grande produtividade pessoal neste tipo de ambiente, terá de utilizar as seguintes táticas: não estar acessível, não atender o telefone, utilizar o email a seu favor, estabelecer limites de tempo e ser óbvio acerca de estar ocupado.

As pessoas que não conseguem ser pontuais, geralmente também não são boas para fazer negócios ou para estar associado.

O sucesso é diretamente proporcional ao regime, ritual, compromisso e disciplina. A autodisciplina dirigida e aplicada a um propósito em particular, como o autor pratica na sua escrita, é o segredo de muitos resultados.

A definição de produtividade segundo Dan Kennedy

Produtividade é o deliberado e estratégico investimento do seu tempo, talento, inteligência, energia, recursos e oportunidade de chegar mais perto de uma forma mensurável aos seus objetivos. O autor incentiva a fazer a seguinte pergunta “O que estou a fazer agora, irá mover-me para chegar mais perto dos meus objetivos?”. A taxa de resposta sim a esta pergunta deve situar-se acima dos 50% para uma produtividade de topo.

Dez práticas essenciais na gestão do tempo

1. Atender poucos ou nenhuns telefonemas, e devolver chamadas na sua conveniência.

2. Minimizar reuniões.

3. Praticar a pontualidade.

4. Criar e utilizar listas: lista de compromissos (agenda), lista de tarefas priorizada por mês, semana e dia, lista de telefonemas a fazer, lista com registos de iteração pessoal. O autor recomenda neste ponto uma ferramenta de planeamento simples.

5. Tentar ligar tudo aos seus objetivos

6. Manter um sistema de lembretes.

7. Bloquear as tarefas mais importantes no calendário.

8. Minimizar atividades não planeadas: idealmente o dia deve ser planeado à meia hora para melhorar a eficiência.

9. Aproveitar o tempo morto.

10. Evitar horas de ponta no trânsito e nos serviços.

Uma definição de riqueza

O indivíduo que usa o seu tempo de uma forma que trás alegria e preenchimento, que executa trabalho que é interessante, que escolhe os seus associados, que de alguma forma contribui para os outros, acorda e deita-se rico todos os dias, independentemente da sua conta bancária.

Desenvolva uma clara imagem da sua vida como gostaria de a viver. Como utilizaria e investiria o seu tempo? Após esta imagem, olhe para trás, e veja onde está agora. Identifique os obstáculos e pense como poderá removê-los. Construa um plano e estabeleça marcos e objetivos anuais, mensais e semanais. Depois verifique como as suas ações no presente estão ligadas à riqueza que pretende.

Aproveitar as ausências e deslocações para ser produtivo em outras áreas, como encontrar novas oportunidades de negócio, estabelecer encontros com parceiros ou clientes e outras atividades diversas não relacionadas com a atividade profissional mas que dão satisfação. Este tempo também poderá ser aproveitado para colocar a leitura em dia e não esquecer que o corpo precisa de descanso. De preferência deve-se reunir no seu escritório ou hotel se estiver fora, como ganho de tempo.

Utilizar a leitura e o conhecimento dos outros de uma forma inteligente

Melhore as suas capacidades de leitura e obtenha somente a informação de que precisa. É importante ler muito para ser bem-sucedido, não sendo possível criar senão estiver exposto ao pensamento de outras pessoas.

É melhor saber muito sobre pouca coisa do que saber pouco sobre muita coisa. A especialização quase sempre criar valor, e serve de limite à absorção de nova informação. Contudo, um foco tão estreito torna-se miopia, e se excluir muita informação fica privado de novas informações e ideias. É preciso ter um equilíbrio: ser especializado, mas não demais.

Fazer uma auto avaliação

Tendo em conta a importância de obter novos conhecimentos, o autor propõe no final da semana fazer um auto questionário. O que aprendeu esta semana, que não sabia a semana passada, sobre…

- O seu negócio ou profissão?

- A sua indústria como um todo?

- Os seus concorrentes?

- Os seus clientes ou chefes de uma forma geral?

- Os seus principais clientes ou chefes?

- Um cliente ou chefe, em particular?

- Um dos principais líderes no seu setor?

- Tendências sociais, culturais ou económicas que podem afetar o seu negócio ou profissão?

- Um tópico de sucesso – finanças pessoais, auto motivação, gestão do tempo?

- Um tópico de marketing ou comunicação?

- Uma pessoa, evento ou tópico nas notícias de grande interesse ou importância para os seus clientes ou parceiros?

- Um “método” – um meio, processo, técnica de fazer alguma coisa útil para si, como fazer algo mais rápido ou uma melhor apresentação?

Ao disciplinar-se em responder a uma destas questões todas as semanas, ao final de um ano tem 624 novos passos à frente dos seus colegas e concorrentes.

Escolher um método para capturar as ideias

É importante escolher e utilizar um método para capturar todas as ideias que tem a qualquer momento. O autor recomenda uma estratégia de Michael Vance, um associado da Walt Disney, chamado storyboard. Num quadro poderá ter uma coluna para cada negócio ou projeto que tenha. Depois, cada vez que que uma nova ideia, junta um cartão da coluna correspondente (The Daily Habit recomenda a aplicação Trello para criar este quadro, que tem uma excelente versão gratuita para este tipo de utilização).

Para a máxima produtividade, deve afastar-se sistematicamente de atividades que não domina ou não gosta, para investir o seu tempo (talento, conhecimento, saber fazer e outros recursos) no que faz extraordinariamente bem, gosta de fazer e é intelectualmente estimulante.

A única forma de avançar num negócio é através da delegação, e não consegue delegar se acreditar que só existe uma forma de fazer as coisas. Depois, o grande segredo do sucesso empreendedor, é ir mais além da delegação para a substituição.

O sucesso é para ser desfrutado

Uma das coisas que pode disfrutar que o sucesso que criou é dedicar mais tempo a um dos seus hobbies, escrever, envolver-se em serviço comunitário, política ou outros.

Determinar o que não fazer é importante, porque irã sempre existir mais coisas do que o tempo disponível para as fazer. Quando faz a sua lista de tarefas, é importante não sobrecarregar a mesma.

Um palestrante e colega de Dan Kennedy, Keith Degreen, sugeriu que uma pessoa deverá ter um mercado de curto-prazo onde trabalha mais, ganha experiência e dinheiro. Outro mercado de médio-prazo, onde quer ser conhecido e bem-sucedido num período de dois a cinco anos. E outro mercado de longo-prazo para suster a sua carreira num período de cinco a quinze anos.

Se tiver problemas com a procrastinação, e falta de foco, identifique e escreva as três coisas mais significativas e produtivas que pode fazer para melhorar o sucesso dos seus projetos. Depois traduza estas coisas em três tarefas que pode fazer diariamente e recorrentemente.

O livro Gestão do Tempo para Empreendedores, Guia de Produtividade de Dan Kennedy retrata através da experiência do autor o que é ser mais produtivo e como atingir o sucesso nas nossas vidas, fornecendo várias dicas essencias na gestão do tempo. O estilo do autor poderá por vezes parecer direto de mais e pouco conveniente, sendo no entando a sua implemtação prática e incontestável para os que conseguem utilizar e aplicar as técnicas descritas

* Tradução do título original do livro: No B.S. Time Management for Entrepreneurs: The Ultimate No Holds Barred Kick Butt Take No Prisoners Guide to Time Productivity and Sanity

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