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The Daily Habit

Diário de produtividade pessoal

The Daily Habit

Diário de produtividade pessoal

Mr. Nice Guy

Depois do contacto com as leis do poder e de como as dinâmicas de influência interpessoal funcionam, escolhi a harmonia como modo de vida.

As leis do poder de Robert Greene são muito duras, ao estilo maquiavélico, em que os fins justificam os meios. Infelizmente, este é o tipo de filosofia necessário para prosperar no mundo corporativo e dos negócios.

Por outro lado, a filosofia transmitida por Dale Carnegie, na obra clássica Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, diz que devemos ser agradáveis e pensar primeiro nas necessidades dos outros. Este é o Mr. Nice Guy.

Situações diferentes requerem estrategias diferentes.

Se por exemplo, quer ser promovido ou promovida no trabalho, então deve escolher Maquiavel, porque alguns dos seus colegas e concorrentes terão de ficar para trás. Nem todos conseguem uma promoção e cabe a si ser mais “esperto ou esperta” que os outros, isto é, se quer obter um lugar na sua organização com mais poder (e dinheiro).

Se por outro lado, quer dedicar-se a um projeto que dependa mais de si, como escrever um livro, fazer um curso, ou como no meu caso investir na bolsa, e que não requer grande trabalho de equipa, então deve seguir Carnegie, o caminho do Mr. Nice Guy.

Ao escolher Carnegie em detrimento de Maquiavel irá conseguir cultivar um ambiente externo mais positivo e menos competitivo, que o ajudarão a ser mais produtivo em qualquer atividade que requeira uma maior concentração e não dependa tanto dos outros.

Reconectar com a Amabilidade de Dale Carnegie

Pessoas contentes

Desde de que li pela primeira vez as Leis do Poder de Robert Greene, a minha perspetiva sobre o mundo mudou. Trata-se sem dúvida de uma obra influente que apresenta a verdade nua e crua sobre a verdadeira natureza humana, nomeadamente os artifícios que os poderosos e não só usam para influenciar e atingir os seus objetivos.

No entanto, é um livro pesado, em que a sua utilidade prática está mais na forma como pensamos do que agimos. Isto quer dizer que devemos manter para nós próprios os conhecimentos de persuasão transmitidos nas leis do poder e nunca agir de forma prepotente.

Para equilibrar a “dureza” da mensagem de Greene, é importante seguir outros ensinamentos mais dóceis, como o que Dale Carnegie apresenta no seu trabalho intemporal de Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas. Se Greene é sobre como pensar, Carnegie é sobre como agir.

A obra de Carnegie é toda ela baseada na arte de ser amável, um dos cinco grandes traços da personalidade. Dicas essenciais do que podemos fazer para que os outros se sintam importantes, e desde modo conseguir influenciar mais pessoas e criar deste modo novas amizades, ou pelo menos simpatias.

O mote deverá ser: pense como Greene como um guerreiro, mas aja como Carnegie de forma amável.

Fugas de Informação

Várias placas de sinalização em jardim

Já aqui tinha escrito sobre a interferência do ego na gestão de equipas, e de como pode ser nefasta na tomada de decisão do líder com a presença de uma lente irracional que tolda o raciocino lógico.

Parece que no que toca a pessoas, não existe tal coisa como o relacionamento interpessoal perfeito, e quando se fale em equipas de trabalho, os problemas aumentam exponencialmente.

Um desses problemas são as fugas de informação. Quando alguns dos elementos da equipa, internamente ou externamente, intencionalmente ou não intencionalmente, falam entre si sobre o projeto sem todos terem conhecimento, isto origina uma falta de transparência que mina a confiança.

Não sendo completamente possível estancar as fugas de informação, pois as pessoas irão sempre falar entre si, importa refletir sobre quais as fugas que carecem de tratamento ou resolução, avaliado em função da sua importância.

Como se pode medir a importância de uma fuga de informação? Através da avaliação de quanto nefasta pode ser na nossa reputação ou na concretização dos nossos objetivos.

Se vamos estancar uma fuga para massajar o ego ou para resolver determinado problema, deverá dar a resposta pretendida.

O Mito da Comunicação Assertiva

Muito se fala da comunicação assertiva como o estilo predileto ou desejado de relacionamento interpessoal dentro das organizações e não só.

O portal Small Talk define a comunicação assertiva como aquela “exige que o profissional vá direto ao ponto, sem rodeios. Chegando ao conteúdo central de forma objetiva.”

Diz ainda que “a utilização de uma comunicação assertiva também é a principal arma que uma empresa tem à disposição, para remediar conflitos, corrigir problemas e motivar equipes.”

Se pesquisarmos noutros sites, as definições e utilizações do falar assertivo, são todas mais ou menos semelhantes às de cima.

Na minha opinião, a comunicação assertiva tem o seu lugar, mas deve ser a exceção e não a regra. Ao comunicarmos diretamente o que pensamos, e principalmente num conflito ou resolução de problemas, mesmo que tenhamos razão, podemos ferir suscetibilidades e ideias preconcebidas, e quem sabe até arranjar um inimigo.

É sempre melhor comunicar as nossas ideias indiretamente, colocando as nossas vontades sem que os outros se apercebam, evitando deste modo qualquer agravamento da situação ou ressentimento futuro.

O papel da antiguidade de “cortesão”, mas ainda bem presente nos dias de hoje nas nossas organizações, é a melhor arma que o profissional tem ao seu dispor para prosperar e subir numa estrutura hierárquica, passando ao lado dos conflitos e fazendo de conta que não existem problemas, que está tudo bem.

Deixe a comunicação assertiva para os outros, não comunique diretamente as suas ideias nem seja o portador de más notícias, e verá que a sua vida será muito mais fácil.

Os 5 Grandes Traços da Personalidade

Mulher com várias expressões faciais

Recentemente tive contacto com a teoria dos cinco traços de personalidade amplamente estudada e desenvolvida no domínio da psicologia.

Parece que muitas empresas contratam trabalhadores para funções de liderança e outras baseado nesta teoria, que avalia uma pessoa em cinco áreas de personalidade e que descrevo abaixo.

As áreas de aplicação dos tipos de personalidade são também úteis como ferramenta de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. No final do artigo encontra uma ligação para um questionário gratuito se tiver curiosidade em descobrir a sua personalidade.

1. Extroversão

extroversão mede o grau no qual uma pessoa experiência entusiasmo ou emoções positivas, particularmente em interações sociais.o

Aqueles que medem alto na extroversão encontram as interações sociais como energizante. Aqueles que medem em baixo em extroversão consideram as interações sociais como exaustivas.

Os extrovertidos tendem a sorrir mais e com maior intensidade do que os introvertidos. Tendem a ser melhores em atividades que requerem agradar pessoas ou a ser carismático, como no caso de um vendedor por exemplo.

Os introvertidos são melhores em atrasar a gratificação e a fazer tarefas cognitivas difíceis por longos períodos de tempo sozinhas e em silêncio. Isto é vantajoso em campos como a engenharia ou a escrita.

2. Agradabilidade

A agradabilidade é essencial para medir o nível de compaixão que uma pessoa sente pelos outros. Existe uma relação inversa entre agradabilidade e crueldade. Quanto mais baixo uma pessoa mede em agradabilidade, maior a sua capacidade para a crueldade.

Pessoas amigáveis tendem a ser mais solidárias e ter um desejo de criar relações positivas e sentem que o conflito é doloroso, ou mesmo traumatizante. Pessoas não amigáveis tendem a ser insensíveis, bruscas e egoístas.

Deverá pensar que uma agradabilidade alta é virtuosa e baixa é o diabo. No entanto, existem pessoas amigáveis que tendem a evitar o conflito ao mesmo tempo que aguardam por uma hipótese de o trair pelas costas. Geralmente, se uma pessoa pouco amigável tem um conflito, esta o irá articular diretamente e ser mais assertiva.

Para ser mais claro, mesmo a maioria das pessoas pouco amigáveis não gostam de conflito. Elas apenas tem mais tolerância para uma disputa enquanto experienciam menos dor do que uma pessoa amigável.

Uma excelente ponto de partida para desenvolver a agradabilidade é ler Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas.

3. Neuroticismo

O neuroticismo ou instabilidade emocional pode ser pensado como a propensão de uma pessoa para vivenciar emoções negativas, particularmente tristeza e medo. Existe uma relação inversa entre neuroticismo e a tolerância ao stress. Ter uma tolerância alta ao stresse equivale a ter um neuroticismono baixo.

De qualquer forma cada pessoa tem uma tolerância finita ao stress, e quando atinge o seu limite existem duas possibilidades: entra em pânico e medo ou explode de raiva.

Raiva e medo são dois lados da mesma moeda, conduzidos pelo stresse.

4. Conscienciosidade

A conscienciosidade é a forma de medir quanto uma pessoa tem capacidade de trabalhado e é organizada.

Pessoas conscienciosas trabalham muito e mantém os seus bens organizados. Pessoas não conscienciosas são pessoas preguiçosas e desorganizadas.

Muitas pessoas são erroneamente chamadas de preguiçosas quando o seu verdadeiro problema não está relacionado com a personalidade, mas sim de carater biológico em que têm pouca energia.

5. Abertura para a experiência

Abertura para a experiência mede o nível de criatividade. Aqueles que medem alto na abertura para a experiência gostam de atividades criativas como arte, música e visitar museus. Aqueles que medem baixo na abertura para a experiência, vêem tais coisas como aborrecidas ou pelo menos não tão motivantes.

A abertura para a experiência conduz ao empreendedorismo, à criação de novos projetos e ideias.

Existem no entanto desvantagens associadas de uma grande abertura à experiência. Por exemplo, este tipo de indivíduos são involuntariamente criativos na medidas em que espontaneamente pensam em novas ideias e formas de estar no mundo. Se não estiverem envolvidos em atividades criativas ficam terrivelmente depressivos.

Conclusão

Os cincos traços da personalidade são uma fórmula testada de conhecer a psicologia de cada um, e que pode ser usada para criar uma mensagem de influência e persuasão.

Todos possuímos parte de cada traço, uns mais que outros, e medidos numa escala.

De igual forma também pode ser usada para autoconhecimento e percebermos porque nunca nos sentimos atraídos por determinadas atividades, projetos ou mesmo carreiras.

Fonte:

Traits to Understand - Corporate Machiavelli

Teste de personalidade:

Questionario online gratuito de 35 perguntas com os cinco grandes fatores da personalidade

15 Livros Não Convencionais Sobre Poder, Persuasão e Manipulação

Marionetes

Depois de ler estes livros a sua visão sobre a sociedade e o mundo provavelmente mudará. Para ser consumido com moderação.

1. As 48 Leis do Poder de Robert Greene

Uma verdadeira Bíblia de como funcionam as dinâmicas do poder no dia-a-dia.

2. As 33 Estratégias de Guerra de Robert Greene

Um manual para as guerras sem violência da sociedade moderna com técnicas passivo-agressivas, de micro-agressão e de pressão psicológica. Obra essencial a qualquer político.

3. Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas de Dale Carnegie

Um clássico sobre a arte do charme pessoal que dispensa qualquer apresentação.

4. Influência - A Filosofia da Persuasão de Robert B. Cialdini

Um  livro com os seis princípios universais de influência e persuasão, e que inspirou muitos outros autores.

5. A Arte da Sedução de Robert Greene

Focado no charme social e sensual como uma ferramenta para a sedução e manipulação, tanto a nível individual como das massas.

6. Meditações de Marco Aurélio

Um diário inquisitivo e introspectivo de um imperador romano agarrado à filosofia estóica.

7. The Art of Deception de Kevin D. Mitnick

Engenharia social com muitos exemplos práticos de aplicação da deceção.

8. In Sheep's Clothing de George Simon

Psicologia dos manipuladores sociais, pessoas sedentas de poder e a agressão encoberta ou o que se chama de "lobo em pele de cordeiro".

9. Propaganda de Edward Berneys

Manipulação de topo para dirigir as massas.

10. No More Mr Nice Guy de Robert A. Glover

Se é uma pessoa naturalmente boazinha, provavelmente este livro irá transformar a sua vida e deixar de ser pisado tão facilmente.

11. The Dictators Handbook de Alaistair Smith

Um manual dirigido a narcisistas e sociopatas que pretendam adquirir poder e riqueza de nível presidencial.

12. How to Lie with Statistics de Darrell Duff

Como os números são manipulados na ciência e marketing para persuadir e influenciar.

13. The Wisdom of Psycophaths de Kevin Dutton

Como a amoralidade, o desejo sedento de poder e a crueldade podem providenciar uma vantagem na vida.

14. The Art of Wordly Wisdom by Baltasar Gracian

Um livro com incríveis observações sociais da natureza humana ardilosa da mente de um filosofo renascentista espanhol do século XVII.

15. Ricordi de Francesco Guicciardini

Máximas de um cortesão do século XV sobre psicologia e maquiavelismo com algum do material imoral jamais escrito.

O Ego na Gestão de Equipas

Equipa de râguebi a treinar

Como gestor de projeto deparei-me recentemente com um dos membros da equipa (subordinado) a contactar diretamente outra entidade para o qual não tinha autoridade.

Tudo isto se mantinha em pano de fundo sem eu saber, mas o elemento teve o azar de ser“apanhado em flagrante”. A sua reação foi de espanto quando me viu, mas felizmente consegui manter a minha postura e continuar como se nada tivesse acontecido. A melhor atitude que podia ter tomado, pois qualquer outra attitude a quente no momento iria diminuir a minha autoridade.

Depois do acontecimento, refleti sobre o que tinha acontecido, e ponderei se valeria a pena tomar alguma ação direta nos transgressores com a quebra do organograma.

Ponderei várias medidas, confesso que alguma maquiavélicas, mas no final optei por não fazer nada, apenas iria massajar o meu ego e iria inflamar ainda mais o problema.

Na gestão de equipas, pensar com a razão em primeiro lugar quando existem problemas pode não ser fácil, mas é importante manter a calma mais do que nunca. O contrário é ser levado pelas emoções ou ego, o que geralmente não dá bom resultado.

A Arte da Sedução de Robert Greene: Resumo do Livro - As Minhas Notas

A arte da sedução de Robert Greene

Depois do grande êxito As 48 Leis do Poder, Robert Greene surge com mais uma obra fenomenal em A Arte da Sedução. Desenganem-se aqueles que pensam que este livro é apenas destinado aos que pretendem atrair o sexo oposto (ou o mesmo sexo!). A sua essência vai muito mais longe, abrangendo os domínios da influência, persuasão, manipulação, psicologia e política.

A formação do autor tem origem em estudos clássicos, pelo que é de esperar inúmeros exemplos históricos de grandes sedutores como Marlyn Monroe, Giocomo Casanova, John F. Kennedy e muito outros.

Greene divide o livro em três partes. A primeira parte apresenta os nove tipos de sedutores, pois cada um de nós possui características únicas e pessoais que podemos usar para conseguir os nossos objetivos de atração, além de desenvolver características mais apelativas.

Na segunda parte, Greene afirma que a sedução só é eficaz nas pessoas certas, a que chama de vítimas, apresentando os 18 tipos mais suscetíveis do processo de sedução.

Finalmente, na terceira e última parte, o autor apresenta 24 técnicas de sedução, divididas por quatro fases: suscitar interesse e desejo, criar prazer e confusão, aprofundar o efeito através de medidas extremas e por último o golpe final.

Deixo a nível de exibição desta grande obra, um resumo das técnicas de sedução.

As 4 fases do processo de sedução

Primeira fase: suscitar interesse e desejo

  1. Elejamos a vítima apropriada.
  2. Criemos um falso sentimento de segurança. Aproximemmo-nos indiretamente.
  3. Emitamos sinais variados.
  4. Aparentemos ser um objeto de desejo. Criemos triângulos.
  5. Criemos uma necessidade: suscitemos ansiedade e descontentamento.
  6. Dominemos a arte da insinuação.
  7. Participemos no seu estado de espírito.
  8. Criemos a tentação.

Segunda fase: criar prazer e confusão

  1. Mantenhamos o suspense: o que virá a seguir?
  2. Utilizemos o poder diabólico das palavras para semear confusão.
  3. Preste atenção aos pormenores.
  4. Poetizemos a nossa presença.
  5. Utilizemos a fraqueza e vulnerabilidade como estratégias para desarmar.
  6. Confudamos desejo e realidade: a ilusão perfeita.
  7. Isolemos a vítima.

Terceira fase: aprofundar o efeito através de medidas extremas

  1. Demonstremos quanto somos importantes.
  2. Efetuemos uma regressão.
  3. Estimulemos a transgressão dos tabus.
  4. Utilizemos motivações espirituais.
  5. Associemos prazer e dor.

Quarta fase: o golpe final

  1. Demos-lhes espaço para cair: o perseguidor é perseguido.
  2. Utilizemos atrativos físicos.
  3. Dominemos a arte da iniciativa audaz.
  4. Cuidado com os efeitos secundários.

As Leis do Poder Essenciais

Homem com lâmpada mão

O desenvolvimento de uma carreira de sucesso exige que se dominem e apliquem as leis de poder. Robert Greene, na sua obra seminal as 48 leis do poder, apresenta as soluções para sobreviver e prosperar numa organização competitiva.

Neste artigo descrevo as leis que considero essenciais para a manutenção do poder, enquanto se aguarda uma oportunidade profissional maior.

Lei 1 – Não se sobreponha ao mestre

Importa não melindrar o chefe, e levar o mesmo a pensar que detém o controlo, mesmo que na prática não o tenha.

Lei 3 – Não revele os seus objetivos

Ao revelar os seus objetivos, os seus oponentes poderão preparar armadilhas para o impedir de avançar.

Lei 4 – Diga o menos possível

Ao falar demais, está a ser um comum mortal, não podendo criar mistério e suspense necessários a uma liderança mais eficaz.

Lei 5 – Guarde a sua reputação

Importa ser um bom profissional, em qualquer situação, pois quando surgir a oportunidade não irão ter nada a apontar.

Lei 9 – Não discuta. Demonstre.

Esta lei é evidente, pois ninguém quer estar rodeado de um cretino. Pode conseguir o que quer, a fazer, em vez de discutir e apresentar desculpas.

Lei 10 – A miséria é contagiosa. Evite-a como uma praga.

Livre-se de influências negativas, pois negatividade gera negatividade.

Lei 18 – Não se isole

Uma pessoa isolada é mais fácil de atacar.

Lei 35 – Saiba qual o tempo certo

Talvez o cargo de direção ou outro que almeja não seja no tempo certo, fazendo com que as suas ações neste sentido sejam infrutíferas.

Lei 36 – Ignore os pequenos problemas

Os pequenos problemas são distrações e perda de energia, quando deveria concentrar os seus esforços em problemas maiores, que o levam mais longe.

Lei 46 – Não provoque a inveja

Ao criar inveja, irá criar mais inimigos e contorcer os seus oponentes, fazendo com que os mesmos o queiram prejudicar ainda mais.

 

Guerra das Palavras

Soldados em treino de guerra

Poderá parecer um pouco estranho que as palavras entrem em guerra, mas a verdade é que grande parte do que falamos não acrescenta nada da valor, pelo contrário, até nos pode prejudicar.

Estimo que na comunicação oral, o indivíduo normal fale 80% do tempo e escute 20% do restante, quando deveria ser o contrário, falar 20% do tempo e escutar 80% do restante.

Eu incluo-me no grupo dos que tem tendência para falar demasiado e resolvi cortar o mal pela raiz, entrando em guerra com as palavras.  Pretendo eliminar as palavras que não acrescentam valor e apenas usar as que podem ajudar na concretização dos meus objetivos.

Para tal, vou introduzir medidas extremas de controlo laboral para reduzir o número de palavras em reuniões de trabalho e outras iterações profissionais importantes:

  • Meditar 10 minutos de manhã antes do trabalho e a seguir ao almoço com o temporizador da aplicação Insight Timer.
  • Criar um lembrete horário durante o dia do trabalho com a aplicação Loop - Acompanhador de Hábitos, para ter consciência em falar menos.
  • Antes de uma reunião profissional, programar o telemóvel para vibrar de 5 em 5 minutos como lembrete para falar menos com a aplicação Interval Timer.
  • Registar antes e depois de uma reunião profissional o nível de ansiedade e percentagem do tempo de escuta com uma folha de cálculo simples (no meu caso a necessidade de falar demais está relacionada em grande parte com a ansiedade).
  • Criar uma nova tarefa repetida diariamente na minha aplicação de gestão do tempo Nirvana como recordação para fazer todas estas atividades.

Efetivamente são muitas medidas, mas em estado de guerra, todos os meios são válidos para atingir os fins. Espero progredir nos próximos dias, para poder aliviar algumas destas atividades.

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